Conheça os nossos projetos:
GRUPO DE ESTUDOS EM ANTROPOLOGIA POLÍTICA E CONFLITOS: PESQUISAS EMPÍRICAS SOBRE BUROCRACIAS, RELIGIÕES E MOBILIZAÇÕES SOCIAIS
Coordenação: Ana Paula Mendes de Miranda | anapaulamiranda@id.uff.br
Linhas de pesquisa:
- PPGA UFF: 1) Ritual, Representações e Identidades; 2) Instituições, Conflito e Poder
- PPGJS UFF: Subjetividades, moralidades, relações de poder e territorialidades na administração de conflitos
Projetos de Pesquisas atuais:
- Diversidades e Intolerâncias: análise de processos de mobilizações e de políticas públicas em conflitos de natureza religiosa, étnico-racial e de gênero (Edital Universal – CNPq);
- Intolerância versus respeito: análise da (in)visibilidade dos conflitos de natureza religiosa no espaço público e das estratégias de mobilização social (Sub-projeto do INCT-Ineac);
- Perspectivas afrorreligiosas dos conflitos e das mobilizações por reconhecimento de direitos (Bolsa de Produtividade do CNPq);
- Nas brechas do Estado: análise das interfaces entre os conflitos identitários, as violências cotidianas, as mobilizações sociais e as políticas públicas (Cientista do Nosso Estado – FAPERJ).
ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS EM ESPAÇOS ESCOLARES
Coordenação: Bóris Maria | borismaias@gmail.com
Os interesses de pesquisa do professor Bóris Maia giram em torno de debates associados a duas subáreas da Antropologia:
- Antropologia da Educação: etnografias sobre a dinâmica de processos e práticas educacionais em ambientes escolares. Pontos centrais:
◦ Como e quais conflitos emergem nos processos educacionais.
◦ Como conexões entre raça, religião e gênero produzem hierarquias sociais por meio da escolarização.
- Antropologia do Estado e da Burocracia: estudos antropológicos sobre governança e administração pública no contexto brasileiro. Pontos centrais:
◦ Como são recrutadas as elites burocráticas no Brasil.
◦ Quais e como as concepções culturais sobre o estado são incorporadas pelos agentes públicos no Brasil.
INSTITUIÇÕES, CONFLITO E PODER
Coordenação: Edilson Márcio de Almeida | edilsonmas@yahoo.com.br
O grupo de estudantes de graduação e pós-graduação vinculados à coordenação do professor Edilson congrega diversos temas, muitos dos quais voltados à construção de verdades a partir da mídia.
Projetos de Pesquisas atuais:
- ”Conflitos, representações e construção social da realidade”
- Sub-projeto vinculado ao INCT-InEAC: “Processos de produção da verdade sobre Unidades de Polícia Pacificadora no Rio de Janeiro: mídia, segurança pública e construção social da realidade”
ORDENS E CONFLITOS: REGIMES DE ENVOLVIMENTO EM MUNDOS PLURAIS
Coordenação: Fábio Reis Mota | reismota@gmail.com
As atividades de pesquisa, extensão e inovação congregam estudantes de graduação, mestrado e doutorado, assim como pesquisadores de pós-doutorado e pesquisadores visitantes do Brasil ou do exterior. O principal foco é a articulação de uma rede de antropológos, sociológos e filósofos que trabalham no domínio da sociologia e antropologia pragmática, da antropologia política e jurídica e das teorias do direito e reconhecimento.
1) No primerio projeto guarda-chuva, que contou com recursos da FAPERJ, CNPQ e CAPES (desta última agência, através de convênios Internacionais como Capes COFECUB com a França e CAPES FCT com Portugal), os universos etnográficos foram: 1 as políticas de reconhecimento dos direitos das comunidades remanescentes de quilombo, das comunidades indígenas e populaçöes tradicionais, 2 as demandas de direitos “minoritários” no Brasil, França, Portugal, Peru, Colômbia, dentre outros países onde estudantes de mestrado, doutorado, o coordenador da linha de pesquisa e pesquisadores do exterior cooperaram 3 conflitos identitários nas diferentes arenas públicas 4 impactos ambientais e sociais dos grandes empreendimentos e das poíticas públicas em áreas de “comunidades tradicionais” 5 governança científica e as políticas de reconhecimento.
2) No segundo projeto guarda-chuva, que conta com recursos do INCT InEAC, CAPES PRINT Rede Internacional de Pesquisa sobre administração de conflitos em espaços públicos plurais: desigualdades, justiças e cidadanias em perspectiva comparada) e da Fondation Maison Science de l’Homme – FSMH Paris, os universos etnográficos foram: 1 conflitos e processos identitários nas arenas públicas 2 mobilizações políticas de “grupos minoritários” 3 violências nos espaços urbanos 4 As mobilizações coletivas e demandas de reconhecimento das “minorias” 4 etnografias em diversos universos empíricos, no Brasil e no exterior, sobre a diferença entre “desconfiança” e a “cisma”.
ESTUDOS URBANOS, PROCESSOS IDENTITÁRIOS, RITUAL E SIMBOLISMO
Coordenação: Felipe Berocan Veiga | fbveiga@yahoo.com
O grupo coordenado pelo professor Felipe atua no NUFEP a partir de três eixos de pesquisa:
- Estudos urbanos, realizando pesquisas empíricas de caráter etnográfico sobre as transformações urbanas nos Centros Históricos do Rio de Janeiro e de Niterói.
- Processos identitários na configuração de grupos étnicos na metrópole, com especial enfoque em pesquisas sobre ciganos no Brasil e suas novas lutas por direito e reconhecimento.
- Estudos sobre ritual e simbolismo, com ênfase na relação entre identidades religiosas e representações sociais, no chamado catolicismo popular e em religiões afro-brasileiras.
Projetos em andamento:
- Projeto PPGA-UFF e NUFEP-UFF – Antropologia Urbana: pesquisas de caráter etnográfico na metrópole carioca.
- Subprojeto INCT-InEAC e LeMetro/IFCS-UFRJ – Um endereço na cidade: conflitos e mobilizações coletivas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
GRUPO DE PESQUISA EM ANTROPOLOGIA DO DIREITO E DAS MORALIDADES
Coordenação: Lúcia Eilbaum | luciaeilbaum@yahoo.com.br
O GEPADIM integra bolsistas de pós-doutorado, estudantes de pós-graduação e de graduação dos cursos de Antropologia, Sociologia, Ciências Sociais e Segurança Pública. De forma geral, o grupa busca a inserção dos estudantes nas atividades de pesquisa, ensino e extensão na área da Antropologia do Direito e no campo dos direitos humanos.
O foco central é a produção de conhecimento etnográfico sobre a relação entre formas de atuação do estado; os movimentos de demandas por direitos e/ou justiça e as moralidades envolvidas nesses processos.
Especial ênfase é dado aos processos e contextos de violação de direitos, a atuação da polícia e do judiciário, as demandas por reparação e memória de familiares de vítimas de violência, a atuação do agências estatais de assistência social, entre outros.
As reuniões do grupo são quinzenais. Nesse semestre acontecem de forma remota às segundas-feiras às 14h e são abertas a quem estiver interessado.